Curso de panificação rural é ofertado pela primeira vez no Tocantins através do Senar
Postado em 30 de novembro de 2018 1 comentário
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O objetivo da qualificação é desenvolver receitas de panificação rural aproveitando os produtos potenciais da região
19/11/2018 13h38 – Atualizado há 1 semana
![O curso ocorreu de 13 a 16 deste mês](https://s.afnoticias.com.br/cache/2018_11_30/683006312ec1cddf985568f20bece88f.jpg)
De 13 a 16 de novembro, o curso Trabalhador na Panificação Rural foi realizado em Ponte Alta do Bom Jesus pela primeira vez no Tocantins. O treinamento foi ofertado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) no centro comunitário, com carga horaria de 40 horas e contou com o apoio do Sindicato Rural e Prefeitura da cidade.
O curso tem como objetivo desenvolver receitas de panificação rural aproveitando os produtos potenciais da região. Além disso, a capacitação ainda proporciona a inclusão social e auxilia a geração de renda, por meio da produção artesanal de pães, bolos, biscoitos e tortas, seguindo as orientações básicas sobre educação alimentar, nutrição e higiene.
Na abertura do curso, o presidente do Sindicato rural de Ponte Alta do Bom Jesus, Arnóbio Queiroz, agradeceu e parabenizou a ideia e o empenho do sistema Faet/Senar em procurar sempre oferecer o melhor aos produtores e trabalhadores rurais. “Essa parceria é muito importante para que possamos levar alternativas de geração de emprego e renda à população rural”, enfatizou.
O instrutor Cristiano Ferreira deslocou-se do Senar em Goiás exclusivamente para ministrar a inauguração do curso para os alunos, e também capacitar 3 instrutores do Tocantins a serem multiplicadores desse treinamento.
“Iniciamos sempre com a parte teórica, as explicações das receitas, como fazer e as quantidades de ingredientes, sobre o aproveitamento, o material a ser utilizado. Mostramos a forma correta de produzi-los de maneira que sejam viáveis economicamente para serem comercializados ou consumidos pela própria família, além de ensinar os produtores rurais a agregar valor aos alimentos produzidos nos seus próprios sítios”, finalizou.
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